quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Huuuummm!!!! Qua tal um panetone bem fofinho e saboroso?

O panetone é um alimento tradicional da época de Natal, de origem milanesa, em Milão, norte da ItáliaO hábito de consumir Panettone, especialmente nas festas de fim de ano, iniciou-se em Milão e tomou conta da Itália, dos Alpes no norte à Sicília no sul. O pão doce de natal possui fragrância discreta de baunilha e recheio de frutas secas, tais como damasco, laranja, limão, figo, maçã, cidra e a uva passa

                                    

Apesar de geralmente ser associado à cultura milanesa, tendo a forma alta e mais fina, há também o panetone piemontês, diferente apenas por ser mais largo e redondo.

                                    

A lenda mais popular diz respeito a um nobre jovem milanês, membro da família Atellini, que se apaixonou pela filha de um padeiro chamado Toni. Para impressionar o pai da moça, o jovem disfarçou-se de ajudante de padeiro e inventou um maravilhoso pão, de rara delicadeza e tamanho incomum para a época, cujo topo foi moldado em forma de cúpula de igreja. Este novo bolo de frutas semelante ao pão fez enorme sucesso e passou a ser chamado de magnífico "Pan de Toni".

                                      

Durante sua fabricação a massa passa por um processo de fermentação natural que busca garantir que o panetone fique com uma consistência macia. 

                
                                       

Com o tempo a receita sofreu diversas inovações, e aprimorada deu origem a versões como Chocolate, Sorvete e Colomba Pascal, variações mais conhecidas da receita.

       
                                    
                                                            

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Hoje vamos conhecer um pouco mais sobre o macarrão!!!!


Reza a lenda que o macarrão foi “inventado” na China, de onde foi trazido à Itália por Marco Polo e, daí, espalhou-se pelo mundo e se tornou uma das comidas mais populares e globalizadas de todos os tempos.
           
Mas há registros da existência de uma pasta de cereal e água cozida, que pode ser considerada como um “ancestral” do macarrão, entre assírios e babilônios, que datam de 2.500 a.C. Também há relatos de uma pasta de farinha cozida em água, chamada pultes, que era consumida pelos romanos desde o século VII a.C.
No Talmude, livro das leis do judaísmo do século V a.C., há referências a uma massa chata cozida, usada em cerimônias religiosas, o itriyah. Deste nome vem a palavra árabe itrja, massa seca que podia ser conservada durante as longas travessias pelo deserto. A versão mais aceita pelos historiadores é que esse macarrão, itrja, chegou à região da atual Itália pelas mãos dos árabes, quando estes conquistaram a Sicília, no século 9. A palavra “macaroni” seria derivada do verbo maccari, que, em antigo dialeto siciliano, significa achatar.
                                       
Ainda um pouco antes de Marco Polo voltar à Veneza, trazendo a receita da China, o “macaroni” aparece em um inventário de 1279, de um soldado genovês, que deixava a “cesta de massas” à sua família.
O macarrão de Marco Polo chegou à Veneza em 1295, quando o explorador vêneto voltou de uma estadia de 17 anos na China. Ele pode não ter sido o primeiro a descobrir o prato e a divulgar o seu nome, mas foi a partir de então que os italianos se tornaram os maiores consumidores e difusores do macarrão.
Na Itália, o preparo da comida alcançou seu “estado da arte”. Os italianos inventaram mais de 500 variedades de tipo e formatos, e o termo genérico macarrão ganhou inúmeras especificações: de espaguete à agnolotti, de massa seca (pasta sciuta em italiano) à massa com ovos, passando pela massa de grão duro, ingrediente que passou a ser utilizado na Itália e, hoje, é o favorito dos gourmets para a fabricação da massa, pois permite um cozimento no ponto certo, al dente.
                                       
No Brasil e nos Estados Unidos, também foram os italianos que difundiram o macarrão, com a chegada na América dos imigrantes do país europeu, no século 19.

Variedades



O termo genérico macarrão é usado para designar uma grande variedade de massas salgadas à base de farinha de trigo cozidas em água. Os formatos dados à massa são inúmeros, mas podem ser divididos em dois grupos básicos: MASSAS LONGAS (como o espaguete) e CURTAS (como o fusili).
                                    
O MACARRÃO COMUM é feito com farinha de trigo e água. A massa passa por um processo de secagem, que retira a umidade do produto e permite que seja estocado por um longo período antes do preparo para consumo (cozimento em água).
Com uma farinha de trigo especial, denominada Tipo 1, é feito o MACARRÃO DE SÊMOLA, de cor mais clara que o comum.
No MACARRÃO COM OVOS, além de farinha e água são adicionadas ovos (três unidades para cada quilo de farinha) à massa.
O MACARRÃO DE GRÃO DURO (grano duro) é feito com um trigo especial chamadotrigo durum. O ingrediente garante que, após o cozimento, a massa fique solta sem amolecer demais — é o valorizado macarrão al dente.
Com farinha de trigo integral, misturada ou não à farinha de trigo refinada, é feito o MACARRÃO INTEGRAL, com mais fibras alimentares do que o comum.
                               
O MACARRÃO COLORIDO é feito com o acréscimo de vegetais como beterraba, cenoura ou espinafre, que dão diferentes cores à massa.
Pré-cozido e com um pouco de óleo na massa, o MACARRÃO INSTANTÂNEO pode ser preparado em pouquíssimos minutos, com adição de água fervente.
A MASSA FRESCA é feita com farinha de trigos e ovo e só passa por um processo parcial de secagem.

Fonte: Nestlé

domingo, 23 de setembro de 2012

Hoje é o dia do sorvete!!!! Vamos descobrir algumas curiosidades desta delícia???


                                   

Acredita-se que ele tenha surgido na antiga China há três mil anos, pois os chineses costumavam misturar uma pasta de arroz e leite com gelo, criando algo parecido com a nossa raspadinha. 

Conta-se também que o imperador Romano Nero costumava mandar trazer neve e gelo das montanhas e misturá-los com mel e polpa de frutas. 

                                    

Algo bem interessante é que a geladeira foi inventada recentemente, sendo assim como era conservado o gelo usado na fabricação do sorvete? Pois é! Por incrível que pareça eram feitas barras de gelo misturadas com serragem e guardadas em túneis subterrâneos, onde estes poderiam ser conservados por até cinco meses.

Dizem ainda que o sorvete teve origem no Ocidente diz que ele foi trazido da China pelo explorador italiano Marco Polo. Da Itália, o sorvete teria sido levado para a França e de lá, se espalhado pelo mundo.

                                      

A primeira sorveteria do mundo surgiu em Paris em 1660, enquanto a primeira do Brasil apareceu em 1835, no Rio de Janeiro. Porém quem abriu a primeira sorveteria parisiense foi um italiano chamado Procopio Coltelli e uma curiosidade, foi que Coltelli foi o inventor da máquina de sorvete e mais curioso ainda é que o estabelecimento funciona até hoje na capital francesa.

A banana split e o sundae foram criados nos Estados Unidos e o sundae recebeu esse nome por que era servido aos domingos.

                                    

Sabia que existe um sorvete que não derrete? Pois é, a delícia se chama JELL-O e é produzido pela rede norte-americana Cold Stone Creamery. Ao invés de derreter com o calor, ele vira uma sobremesa parecida com o pudim.

Uma das sorveterias mais famosas do mundo é a Gelateria di Piazza, na Toscana, Itália. Seu criador, o mestre sorveteiro Sergio Dondoli, ganhou duas vezes a Coppa del Mondo della Gelateria – uma espécie de campeonato mundial de sorvetes.

                                     

A sorveteria venezuelana Heladeria Coromoto entrou para o Guiness - Livro dos Recordes como a que serve a maior variedade de sorvetes do mundo, foi fundada pelo imigrante português Manuel da Silva Oliveira, onde são servidos mais de 800 sabores, entre eles os comuns como chocolate, baunilha e morango e mais incomuns como o sorvete de macarrão com queijo.

O sorvete mais caro do mundo era vendido a 25 mil dólares pela sorveteria norte-americana Serendipity 3, de Nova York. A Serendipity 3 acabou sendo fechada por ser, vamos assim dizer, “meio porquinha”. Acredite se quiser, mas a vigilância sanitária encontrou mais 100 baratas vivas, além de urína de rato no local.

                                         

Os maiores consumidores de sorvete são Nova Zelândia, Estados Unidos, Canadá, Austrália e Suíça. Os brasileiros por sua vez consomem dez vezes menos sorvetes do que a fria Noruega. O maior produtor mundial são os Estados Unidos, seguidos da China, Canadá, Itália e Austrália.

Um dos picolés mais antigos do Brasil é o Eski-bon, da Nestlé. Ele foi criado em 1942, há praticamente 70 anos atrás. Conta-se que os Chicabon, também da Nestlé, ganhou esse nome às mulatas cariocas chamadas Francisca.

                           
  
Nascida no Rio de Janeiro, a rede de sorveterias brasileira Mil Frutas oferece sorvetes produzidos com frutas tipicamente brasileiras. Lá, você pode encontrar sorvetes de frutas como pitanga, jaboticaba, serigüela, maracujá, sapoti, bacuri, umbu, açaí e cupuaçu.